
sexta-feira, 11 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O que o Sr. Horácio não sabe

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Na verdade, não precisava que ele tivesse metade deste aprumo para o ter fotografado

E pela sua expressão dir-se-ia que sabia perfeitamente disso. Porque mesmo em Paris, quando se sai assim de casa, já se sabe que muita gente não nos ficará indiferente
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
A Professora Júlia Martins
Zé Cabral
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
O fabuloso colorido de Amélie

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
E vão dois anos de pessoas
Houve um momento em que se tornou claro. Ela escreveu-me a dizer que tinha sido ele quem lhe tinha mostrado este blog. Tinha tido seguramente outros feedbacks que me tinham deixado sensibilizado mas aquele foi diferente. A vida e a morte são temas sensíveis, temas que não puxamos apenas porque não nos ocorre nenhum outro. E no entanto ela fez questão de mo dizer, fez questão de me escrever. Pode ter havido outros momentos. Uma fotografia mais poética ou um texto mais sentido que tenham gerado um ou outro surto momentâneo de correspondência mas não tinham passado disso mesmo, de meras efemérides estatísticas. Mas ali foi como que uma revelação. Explicou-me porque é que (aquele post) os tinha marcado e, mais delicado ainda, porque é que ainda marca. E aí percebi que tinha entrado na vida de alguém. Eu podia ter suspeitado antes. Tudo o que tem acontecido por causa deste blog foram coisas que, com muita ou pouca antecedência, tive sempre a capacidade de as prever. Previ-as simplesmente porque gosto disto e, mais que tudo, porque acredito nisto. E houve alturas em que fiquei com a sensação que tinha essa capacidade de chegar às pessoas. Mas não era mais que uma desconfiança ou simples palpite. Nada mais, até àquele dia em que ela me escreveu sobre ele