Uma das coisas mais giras de ter um blogue onde se partilha o que quer que seja que nos rodeia é que, por cada vez que nos deslocamos, a nossa publicação se desloca também. Porque o que quer que aqui se partilhe acaba sempre por levar também muito dos nossos dias, das nossas vivências e das nossas recordações. A Praia da Mareta é apenas um desses muitos sítios. Um tanto ou quanto inusitado para uma publicação à qual me habituei a ouvir chamar de “blogue de moda” mas, na verdade, o mais óbvio dos sítios para aquilo que não é mais que uma página pessoal. E é por isso que quando publico uma foto da Mareta estou a fazer mais que partilhar uma imagem bonita de uma pessoa inspiradora. Estou também a documentar aquilo que é a minha vida, a minha (segunda) juventude e aqueles que me são próximos. E dou-me agora conta, com todo esta conversa, que não fotografava aqui há cinco anos. Desde 2010. Desde que fotografei o Bernardo, o Vitório e estes miúdos cujos nomes não me lembro. E no fundo ao publicar esta foto estou, mais que a partilhar o que quer que seja, a documentar a minha memoria futura. Que é como quem diz, a assegurar que um dia mais tarde ela não se me varre das recordações
terça-feira, 7 de abril de 2015
Praia da Mareta
Uma das coisas mais giras de ter um blogue onde se partilha o que quer que seja que nos rodeia é que, por cada vez que nos deslocamos, a nossa publicação se desloca também. Porque o que quer que aqui se partilhe acaba sempre por levar também muito dos nossos dias, das nossas vivências e das nossas recordações. A Praia da Mareta é apenas um desses muitos sítios. Um tanto ou quanto inusitado para uma publicação à qual me habituei a ouvir chamar de “blogue de moda” mas, na verdade, o mais óbvio dos sítios para aquilo que não é mais que uma página pessoal. E é por isso que quando publico uma foto da Mareta estou a fazer mais que partilhar uma imagem bonita de uma pessoa inspiradora. Estou também a documentar aquilo que é a minha vida, a minha (segunda) juventude e aqueles que me são próximos. E dou-me agora conta, com todo esta conversa, que não fotografava aqui há cinco anos. Desde 2010. Desde que fotografei o Bernardo, o Vitório e estes miúdos cujos nomes não me lembro. E no fundo ao publicar esta foto estou, mais que a partilhar o que quer que seja, a documentar a minha memoria futura. Que é como quem diz, a assegurar que um dia mais tarde ela não se me varre das recordações
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