sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Priscila
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
As asas da Desirée
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
O que mais me irrita quando vejo esta foto
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Little white dress
Há uns tempos, numa destas caixas de comentários, alguém assinalou a sua primeira vez por estas bandas. Elogiava o espírito geral da coisa mas rematava que, para isto se tornar mesmo bom, me faltava algum vocabulário fashionista. Pois eu nessa matéria tenho pouco ou nada para oferecer. Costumo mandar para sítios feios as pessoas que me impingem atributos como trendy, fashion e afins; não sei o nome de específico de uma porrada de coisas (para mim há calças, calções, camisas, camisolas, t-shirts, casacos e casacões); e, de uma forma geral, não encontro grande afrodisíaco em empregar vocabulário cool nas minhas publicações (cool é baril certo? mas a ver se entendo...ser baril é cool ou é baril ser-se cool?). A verdade é que, pelo simples facto de termos um blogue, há todo um mundo que se abre. Por carregarmos no perfil de alguém que nos deixou um comentário mais espirituoso (ou, sejamos sinceros, que tem uma foto mais sugestiva), porque recebemos e-mails de outras pessoas que um dia também decidiram perder em frente ao computador algo mais que o tempo necessário para consultar o seu mail pessoal ou por outro qualquer motivo que decorre somente do princípio básico que, a partir do momento em que publicamos coisas na Web, nos tornamos também – naquele preciso instante – em seus prolíferos consumidores. Percebo que há coisas chamadas jumpsuits, navajo bags e uma quantidade infindável de matéria conceptual que, mesmo que eu quisesse apanhar (e vá...vamos até assumir que eu quero muito), seguramente que não iria conseguir. Mas, no outro dia, no decorrer de umas quantas visitas a blogues, descobri as iniciais daquilo que, pelo que me foi dado a entender, é uma espécie de abecedário do guarda-roupa feminino – o LBD. Ainda houve ali um momento em que o doente sexual que há em mim ficou na esperança de ter encontrado alguma conexão harmoniosa entre estilo/moda e uma qualquer fantasia soft core mas lá tive que me contentar com um "pequeno vestido preto” (little black dress). E como não devo ter descoberto isso há mais de 30 dias...quando encontrei estas duas miúdas em cidades diferentes, as olhei com luzes diferentes e lhes falei em idiomas diferentes pensei... “Não haverá também um L(itle)W(hite)D(ress)?”. Deve haver. Mas se tivesse feito a pesquisa antes de os escrever, nada disto teria a mesma piada. Porque para vos ser mesmo sincero, a alegria pueril que encontro neste texto é a partilha sincera da ridícula expectativa de me ter sequer ocorrido que, quando saltei da cama, poderia mesmo ter mesmo descoberto um novo conceito à escala mundial. O mesmo conceito que o Google me deve responder, daqui a cinco minutos, com uns poucos milhões resultados e que eu, se tivesse o (tal) vocabulário minimamente aceitável, já teria publicado faz tempo...
domingo, 11 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
A mesma Maria num outro Passeig del Born
Tropecei na Maria há quase um ano no Porto. E gostei de a fotografar. Mas gostei de a fotografar para além daquilo que foi o resultado final de meia dúzia de fotos nos Aliados. Porque, para além dos ficheiros JPG que reproduzo, ficam-me sempre vislumbres de conversas, curiosidades, nomes ou simplesmente momentos. E lembro-me de descobrir à Maria aquele espanto comum aos que parecem ficar surpresos por alguém perder sequer tempo a olhar para eles, lhes dirigir a palavra ou lhes dar a entender que a sua aparência lhes causou, tão simples quanto isto, uma sensação agradável
- Passeig del Born
Um nome que me havia ficado de um outro post, de uma outra foto, de uma outra beleza à qual dificilmente se permanece indiferente. A porcaria do nome de uma rua (neste caso... dum passeio) que só me pode ter ficado na memória em virtude da obsessão supostamente saudável que tenho pela tal página amadora de que vos falava ali em cima. A tal, que por um motivo qualquer que nem tento explicar, pareces fazer questão de ler neste preciso momento
Uma outra foto de uma mesma pessoa num outro momento duma outra cidade. Numa ilha ali perto onde os nomes das ruas se pronunciam da mesma forma que na Catalunha (mas onde dizem que falam uma outra coisa, um tal de maiorquino; apesar de, em Barcelona, todos os taxistas me jurarem a pé juntos que não passa duma outra forma de falarem o seu catalão)
[esta publicação pode também ser vista aqui]
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Purificación García
- Hay marcas que nos visten. Otras que nos acompañan