quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Uma bonita visão da China

A beautiful view from China


[outras visões dessa mesma China podem ser vistas aqui também]

domingo, 24 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Impactante

Impactante

(descobri, por quem aqui vem comentar, que a rapariga impactante tem um blogue; aqui fica ele)

[esta publicação pode ser vista aqui também]

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Um parisiense vestido como um inglês numa rua de Madrid

A french guy dressed like an englishman somewhere in Madrid


Que me parece querer dizer:
- Quem te disse que já não se usa laço?

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

(também sei fazer) Cara de má

Cara de má


Dizia, no outro dia, que as pessoas que aqui aparecem têm também o poder de condicionar o que aqui acontece no futuro. Esta fotografia é prova disso mesmo. Quando aceitei este trabalho perguntaram-me se havia algum miúdo que eu gostaria de fotografar. E eu, acabado de me apresentar à Leonor em pleno Miradouro de São Pedro de Alcântara, encolhi os ombros e disse:
– Há aquela miúda que fotografei no outro dia, a Leonor. A mãe escreveu-me, posso perguntar se acha graça à ideia.
Assim foi. E quando, naquele dia ao chegar ao Jardim da Estrela, vi a Leonor pela segunda vez, percebi que o que quer que tivesse visto quando a havia avistado pela primeira não era – como aliás já desconfiava – uma mera coincidência. E mais não digo, que já começo a temer pelo ego da pequena

[a cara de má da Leonor pode ser vista aqui também]


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Shunnoz & Tekasala

Shunnoz & Tekasala

Às vezes perguntam-me por quanto mais tempo me imagino a fazer isto. Quanto mais tempo me imagino com pachorra para abordar gente aqui e ali. E sempre digo que haverá um dia em que por isto, aquilo e um monte de motivos mais deixará de ter sentido para mim assinar isto. Não sei quando virá esse dia (nem o vislumbro no horizonte) mas, volta e meia, alguém me lembra porque é que não o sinto aproximar. Foi isso que o Shunnoz e o Tekasala me fizeram sentir na passada sexta-feira. Fizeram-me sentir que, quando temos por objecto toda a humanidade (ou, pelo menos, a pequena amostra que o destino nos oferece), dificilmente arriscamos o fastio. Porque quando saio de mim e me esforço por distanciar de tudo isto dou-me conta do número de idiomas, acentos, localizações geográficas, credos religiosos, ampla diversidade cultural e visual que cada uma destas pessoas me oferece. E quando vamos visitar uns amigos a Alfragide e damos de caras com o Shunnoz e o Tekasala há algo que se torna evidente. Torna-se evidente que tão cedo não me farto disto


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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013