quarta-feira, 25 de julho de 2012
Serena de nome, serena de perfil
e, com alguma serenidade, lembrei-me disto também
[esta publicação pode ser vista também por estas bandas]
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Pavlina
“Já não há mais
tempo, temos que fechar o livro” dizia-me o Rui Garrido, director de arte
da Leya, enquanto olhava para o calendário e fazia cálculos mentais entre os timings de impressão e as datas
previstas para o lançamento. E eu desgastava-lhe a paciência “vais adorar esta
foto, vais perceber a minha insistência”. Ao que ele me respondia “Zé... vai sempre haver mais uma fotografia”. E tinha razão. É isso que sinto às vezes. E foi isso
que eu senti quanto fotografei esta miúda grega ali no Chiado. Senti que, se
dependesse de momentos como este, o livro jamais estaria fechado
[mais fotografias desde dia por aqui]
[mais fotografias desde dia por aqui]
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Por algum motivo
sou o único gajo que me foi dado a conhecer que tem a frequência 101.5 FM (Lisboa) sintonizada no rádio do carro. Desconfio que isso diga alguma coisa sobre a minha estética pessoal. Suponho que isso explique – de algum modo – porque raio adormeço tantas vezes ao som desta música
sexta-feira, 13 de julho de 2012
A minha Bossa Nova
Heloísa Eneida Menezes Pães Pinto Pinheiro. Foi ela a famosa Garota de Ipanema que encantou o Jobim e o Moraes, o Brasil e o resto do mundo. “Ela tinha 18 anos, a garota de Ipanema, tão bela, tão simpática” recorda mais tarde o Vinicius, numa actuação em Milão (minuto 2:30). “Lembra Tom?” insiste. “Quando passava na frente do bar, tomávamos... um aperitivo”. “Aperitivo?” pergunta o Jobim (num tom sério de quem não quer ser levado a sério). E o Moraes faz que sim com a voz e com a cabeça, ao mesmo tempo que segura o microfone com uma mão e pousa a outra no piano onde toca o amigo (que esboça um sorriso, como quem desfruta também do charme com que aquele brasileiro velho presenteia a plateia). Não é um cromo qualquer a tentar debitar umas palavras em italiano. É o Moraes, o Vinicius de Moraes, a partilhar, num latim escorreito, a razão de ser da lírica mais conhecida da Bossa Nova. “Nós a acompanhávamos até o mar” lembra ele – antes de retomar aquele célebre refrão em uníssono com o Jobim – naquele tom meio saudoso meio malandro que a um homem daquela idade confere um encanto tão especial.
Não as acompanhei ao mar mas escutei, já de costas, uma delas perguntar às demais “vamos à água?”. Talvez um dia recorde com os meus amigos, sem piano nem italiano, “aquelas miúdas que fotografei na praia”. Não importa. A questão é... será que alguém levou o Tom Jobim e o Vinicius de Moraes à Praia Grande?
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Silvia
É sempre engraçado quando, num país que não é o nosso, alguém nos exclama "eu conheço o teu blogue". Não foi por acaso. Foi porque a Silvia também tem um blogue. Este blogue
terça-feira, 10 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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